terça-feira, 27 de setembro de 2011

VIPs optam por helicóptero para chegar mais rápido à Cidade do Rock

 Retirado do G1




O conforto custa caro. E quando aliado à comodidade de ser deixado rapidamente e ainda mais perto do portão de entrada da Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio, nos dias do festival, aí mesmo é que o preço chega às alturas: na casa dos R$ 7 mil. Mesmo assim, de acordo com algumas empresas de fretamento de helicóptero, a procura pelo serviço vem aumentando gradativamente na proporção em que a estreia do Rock in Rio se aproxima. O festival começa nesta sexta-feira (23).
“Brasileiro deixa tudo mesmo para a última hora. Alguns clientes já vinham fazendo um levantamento de preço esporádico. Mas, desde quarta-feira (21), a procura aumentou bastante. Recebemos uns dez telefonemas por dia. Já temos três voos fechados, sendo um para sexta-feira (23) e outros dois para a segunda semana do festival”, informou Elizabeth Albani, coordenadora da empresa Maricá Táxi Aéreo.
A dois dias para início do Rock in Rio, Palco Mundo já está pronto (Foto: G1) Palco Mundo na Cidade do Rock (Foto: G1)
De acordo com as empresas, as decolagens podem ocorrer do Aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, do Aeroporto Santos Dumont, no Centro, do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste, ou ainda do Heliponto da Lagoa, na Zona Sul do Rio. O destino de todas as aeronaves é o heliponto do Riocentro, que fica em frente à Cidade do Rock.
Segundo Celso Moreira, sócio da Condor Vip, que vai decolar do Galeão, entre embarque, viagem e desembarque, ele acredita que o cliente não gaste mais do que 30 minutos. Bem menos tempo que levaria para se deslocar até a Cidade do Rock nos ônibus especiais.
“Mais do que conforto, as pessoas que buscam o helicóptero como transporte estão preocupadas com a segurança. São empresários, artistas, pessoas de classe média alta ou alta que não querem ou não podem ficar expostos num ônibus. São VIPs que ficaram impedidos de chegar à Cidade do Rock em seus carros blindados e que preferem sair de casa, ir até o aeroporto e pagar caro pelo fretamento de um helicóptero por um pouco mais de privacidade”, observou Moreira, que tem oito voos contratados para levar passageiros ao festival.
O pagamento é feito por hora de voo. Em média, o custo da hora de voo nas empresas de fretamento gira entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, dependendo da aeronave, que pode ter capacidade de três a seis pessoas. Ou seja, num pacote de ida e volta pode custar em média R$ 6 mil e o cliente ainda tem de arcar com mais R$ 1 mil de taxa de pouso do helicóptero no Riocentro.
“A maioria dos nossos clientes vem de outros estados. São pessoas que já utilizam bastante e conhecem o nosso trabalho”, explicou Moreira.
Mas toda essa comodidade pode virar fumaça se as condições climáticas impedirem que as aeronaves decolem com segurança. Neste caso, não haverá alternativa: mesmo os VIPs terão de deixar o festival por meios terrestres.
“Antes de fechar o negócio informamos os clientes desse risco. Se não houver teto para decolar por conta de vento, chuva ou nevoeiro fortes, não haverá o que fazer. Vamos ressarcir os clientes”, disse a coordenadora da Maricá Táxi Aéreo.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Helicóptero particular com 4 ocupantes cai em Belo Horizonte

Direto de Belo Horizonte

Um helicóptero particular caiu por volta das 10h desta terça-feira na rua Manila, bairro Havaí, zona oeste de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar (PM), há um grande vazamento de combustível no local.
O Corpo de Bombeiros confirmou também que havia quatro pessoas na aeronave, e uma delas foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Mais informações em instantes.

sábado, 16 de julho de 2011

Número de acidentes aéreos cresce 68,8% no País em 2011

RETIRADO SITE TERRA.


Incêndio toma conta de bimotor que caiu na Grande Recife (PE), no 16º acidente com mortes de 2011, no Brasil


Estêvão Silva
Com uma infraestrutura classificada por especialistas como "supersaturada", a aviação civil brasileira registra elevação dos acidentes em 2011. O comando do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Aeronáutica contabiliza até o dia 31 de junho 76 casos, enquanto no mesmo período do ano passado foram 45. Um crescimento de 68,8%. Os dados não levam em conta os acidentes deste mês, como o do bimotor LET-410 da companhia Noar, que caiu na quarta-feira, logo após decolar do Aeroporto de Guararapes, em Recife (PE), e de um helicóptero em Jaraguá do Sul, na região norte de Santa Catarina, na sexta-feira.

"É provável que o aspecto mais determinante para essa elevação seja o crescimento absurdo no número de decolagens. As empresas estão comprando aviões de forma 'adoidada'. A tendência é de as estatísticas aumentem", avaliou o professor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUCRS e coordenador do Departamento de Treinamento de Voo da universidade, Guido César Carim Júnior.

Regras brandas impostas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para exigir qualificação de pilotos das aeronaves de pequeno porte também podem explicar crescimento, segundo o especialista. "Hoje, muita gente sem experiência recebe autorização para voar no dia seguinte. Estes acidentes, em sua maioria, ocorrem com aviões privados muitos deles para práticas desportivas."
As estatísticas do Cenipa também revelam crescimento no ritmo de acidentes aéreos com mortes. Com a queda do bimotor no Recife, e do helicóptero em Jaraguá do Sul, os primeiros seis meses de 2011 já têm 17 casos. Em todo o ano passado, foram 21.

"São números relativos, pois não há um levantamento oficial e confiável no número total de decolagens, que aumentou massivamente", ponderou Carim Júnior. Já o ex-ministro da Aeronáutica, brigadeiro Mauro Gandra acredita que a falta de interação entre Anac e o Cenipa é o pivô dos problemas. "Fizeram uma operação 'Tiradentes' com a aviação, ao criarem a Anac. Ela (aviação) foi esquartejada. Vamos sair dessa. Mas vai demorar. Mais cinco anos, quem sabe", opinou.

"Houve uma desconexão entre a Anac, o Cenipa e o comando da Aeronáutica em relação a quem é o responsável pela segurança de voo. É um aspecto preocupante", concordou o professor da PUCRS. "Durante mais de 20 anos, tivemos uma constante queda no número de acidentes, mas agora há o efeito inverso com o crescimento das decolagens. Hoje, no País, falta habilidade de órgãos superiores para definir uma política de investimentos que preveja os acidentes. A estrutura está supersaturada e as aeronaves estão voando. Há risco de colapso"

A Anac foi procurada pelo Terra mas até a noite desta sexta não havia se manifestado sobre o crescimento no número de acidentes em 2011. Já o Cenipa informou que devido à mobilização para investigar o acidente de Pernambuco, nenhum profissional poderia falar sobre o tema.

Até o final do mês passado, os gráficos do órgão da Aeronáutica apontavam o andamento de 199 investigações de acidentes com aeronaves no país. Mais de 700 já foram concluídos nos últimos dois anos. Casos de perda de controle em pousos, colisões durante os deslocamentos, e panes no motor figuram na lista dos problemas mais frequentes.
Elevação após ano menos violento
A retomada do crescimento dos acidentes aéreos no País ocorre após o ano de 2010 terminar com o menor número de vítimas fatais no setor em cinco anos, de acordo com dados do Cenipa. Conforme o levantamento, foram 39 mortes no ano passado, enquanto 2011 já tem 57 - sem contar o caso de Jaguará do Sul (SC).

Outras 61 ocorreram em 2009, 55 em 2008, 272 em 2007, 210 em 2006, e 36 em 2005. Segundo o centro da Aeronáutica, 2007 foi o ano com mais acidentes fatais da década, com 33 registros.

Os anos de 2006 e 2007 marcaram a aviação na última década devido a duas tragédias da aviação brasileira: a queda do Boeing 737-800 da Gol, após choque com um jato Legacy, em setembro de 2006, que deixou 154 mortos; e o acidente com um Airbus A320 da TAM, que saiu da pista do Aeroporto de Congonhas, bateu contra o prédio da empresa de cargas TAM Express e explodiu, matando 199 pessoas, em julho de 2007.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

PM localiza destroços de helicóptero que caiu em Santa Catarina

RETIRADO DA GLOBO.COM

Esquilo com três pessoas a bordo caiu pela manhã em Jaraguá do Sul.
Aeronave é de empresa têxtil. FAB iniciou as buscas após desaparecimento

A Polícia Militar de Santa Catarina localizou no início da tarde desta sexta-feira (15) os destroços de um helicóptero Esquilo que caiu em Jaraguá do Sul.
Segundo informações da 2ª Companhia de Aviação da PM em Jaraguá do Sul, destroços da aeronave foram avistados em meio a mata fechada no bairro Rio Cerro. Informações preliminares são que três pessoas estavam a bordo. Ainda não há informações sobre as vítimas.
O Salvaero da região Sul do Brasil, órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável por buscas e resgates em situações de acidentes aéreos, começou a procurar o helicóptero às 11h da manhã, quando foi informado do desaparecimento.
O helicóptero, de propriedade de uma empresa têxtil, partiu de Jaraguá do Sul às 9h22 com destino à cidade de Navegantes, onde não pousou no horário esperado. A FAB foi avisada do desaparecimento da aeronave às 10h55.
Como a região é de mata fechada e difícil acesso, equipes do Corpos de Bombeiros e da PM ainda estavam tentando chegar ao local.

HELICÓPTERO CAI EM SANTA CATARINA

A Polícia Militar encontrou no início da tarde desta sexta-feira partes dos destroços de um helicóptero que caiu na Barra do Rio Cerro, na cidade de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina.
De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, o helicóptero, da empresa Nanete Têxtil, teria caído por volta das 9h30 com três pessoas a bordo. Entre eles, o empresário, e dono da empresa, Gilberto Menel.
As equipes de resgate da Polícia Militar já estão no local. Ainda não há informações sobre as vítimas.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Helicópteros são táxi da elite de SP, diz 'FT'

Retirado do site TERRA.com.br

Os helicópteros em São Paulo se tornaram os táxis da elite, segundo o jornal britânico Financial Times, que publica hoje uma reportagem sobre o assunto em sua revista semanal Wealth. "São Paulo, o centro financeiro de uma das economias que mais crescem no mundo e que abriga quase 20 milhões de pessoas, tem muito a celebrar - mas é um lugar horrendo para circular de carro", comenta a reportagem.
» Opine sobre a reportagem do 'FT'
O FT observa que "os congestionamentos pioraram significativamente nos últimos anos e não mostram sinais de melhoria", graças em grande parte ao forte crescimento econômico brasileiro. A reportagem comenta que 330 mil novos veículos começaram a circular no ano passado, levando o total da frota em São Paulo a estimados 6 milhões. "Todos os dias, outros 635 carros e 235 motocicletas somam-se ao amontoado brutal", diz.
Citado pela revista, Jorge Bitar Neto, proprietário de uma locadora de helicópteros, argumenta que o grande fator por trás do crescimento do seu mercado é também o crescimento econômico.
Terceira maior frota
A reportagem relata que o número de helicópteros em circulação no País cresceu de 749 em 1998 para 1.089 ao final do ano passado, sendo que 470 desses estão em São Paulo, tornando a cidade a terceira do mundo em frota de helicópteros privados, após Nova York e Tóquio.
"Nova York e Tóquio podem ter mais helicópteros, mas a maioria deles é propriedade de provedores de serviços e grandes corporações. Por contraste, em São Paulo, os helicópteros tendem a ser propriedade de indivíduos", diz o texto.
A reportagem diz que "além da conveniência, outra questão é a segurança". "Assaltos e roubos de carro são cada vez mais comuns em São Paulo. Qualquer um que escolha circular em um carro de luxo que se destaque dos carros predominantemente populares da cidade é facilmente identificado. Usar carros blindados e segurança armada é uma opção, mas ainda assim eles te deixam preso no congestionamento", afirma.
O texto comenta ainda que "os helicópteros têm um histórico de acidentes muito melhor do que os carros". "No ano passado, 12 pessoas morreram em acidentes de helicóptero em todo o Brasil. Somente em São Paulo, em 2006, 1.520 pessoas morreram em acidentes de tráfego", diz a reportagem.

terça-feira, 21 de junho de 2011

ACIDENTE

De acordo com a a Aeronáutica, o helicóptero --modelo Esquilo, prefixo PR-OMO-- levantou voo do aeroporto de Porto Seguro (687 km de Salvador) por volta das 18h40 de sexta-feira, rumo a um resort no distrito de Trancoso.
O voo até o Jacumã Ocean Resort deveria levar dez minutos, mas o helicóptero não chegou ao destino. A última visualização por radar da aeronave ocorreu às 18h57, quando ela estava distante 23 km do aeroporto, em direção ao mar. Segundo a Capitania dos Portos, havia chuva e neblina do momento do voo.
De acordo com registros da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a licença do piloto Marcelo Almeida estava vencida desde julho de 2005.

Os primeiros corpos e destroços foram encontrados próximos à praia de Ponta da Itapororoca, em Caraíva, distrito de Porto Seguro. As buscas começaram por volta das 19h, quando a Capitania dos Portos foi alertada do desaparecimento da aeronave.
As buscas aéreas coordenadas pelo Salvaero (Serviço de Salvamento Aéreo) de Recife se concentraram na área da última visualização do helicóptero. Um helicóptero Super Puma percorreu hoje, por mais de cinco horas, uma área de 377 km2.
No mar, as buscas são feitas pelo navio-patrulha Gravataí, pelo navio-varredor Albardão --que possui sonar capaz de identificar objetos no fundo do mar--, por lanchas da Capitania dos Portos e outras embarcações civis, com mergulhadores. Além das Forças Armadas, homens do Corpo de Bombeiros e policiais militares baianos trabalham nas buscas. Uma aeronave do Grupamento Aéreo da Polícia Militar também auxilia nos trabalhos.
A Polícia Técnica foi mobilizado para perícia. Dez profissionais, entre peritos médicos, criminais, técnicos e odontolegais, além de auxiliares de necropsia, estão de plantão.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Consórcio quer 'popularizar' compra de helicóptero e avião




Dono de uma rede de escolas de ensino à distância, o empresário Denis Madureira, 40 anos, passa mais tempo viajando com sua equipe do que na cidade onde mora, Alfenas, no sul de Minas Gerais. Para encurtar distâncias, ele decidiu comprar um avião. As quatro horas que levava para chegar a São Paulo de carro foram reduzidas para 90 minutos. Agora, para livrar-se do trânsito das grandes capitais onde tem escritório e estar ainda mais cedo no seu destino, Madureira quer um helicóptero.
De olho nesse público, de empresários de alto poder aquisitivo, dispostos a reduzir gastos com passagens aéreas ou mesmo chegar à casa de praia em menos tempo, empresas de consórcio já oferecem bens considerados de luxo, como aviões executivos e helicópteros. A vantagem anunciada é que, diferente das linhas de crédito disponíveis no mercado, esse modelo de compra cobra apenas taxa de administração, que reduz o valor da compra.
“A economia é muito maior comprando pelo consórcio. Só para você ter uma ideia: se seu financiasse o helicóptero, a uma taxa de juros de 1,3%, em 60 meses, pagaria uma parcela de R$ 28 mil. No final, ele sairia por R$ 1,8 milhão. Já com o consórcio, vou conseguir uma carta de crédito de R$ 1,2 milhão, pagando R$ 11 mil por mês”, disse Madureira, que tem uma cota de consórcio de um avião Cirrus e de um helicóptero Robinson, ambos de quatro lugares.
Com a proposta de “colocar os sonhos em prática, com um pouquinho por mês”, a Unilance, empresa paranaense de consórcios, especializada na oferta de bens de maior valor, lançou um grupo no final do ano passado, que hoje conta com 240 cotas vendidas de aviões e helicópteros.

“Dependendo do lugar para onde voa, quatro locações ao mês já equivalem ao preço de uma parcela do consórcio, que varia de R$ 8 mil a R$ 12 mil”, afirmou o diretor da Unilance, Caio Silva. No consórcio, há cartas de crédito para a aquisição desses equipamentos que podem ser pagas no prazo de 80 a 120 meses, com uma taxa de administração de 15% do valor.

A ideia do grupo é “popularizar” a compra de aeronaves executivas, principalmente para empresários em ascensão, já que os preços dos modelos oferecidos não ficam distantes da realidade de muitos.
“Queremos vender para aquele cara que pode ir para a Disney com seu próprio avião e nem imagina ou para aquele empresário que quer escapar do trânsito e chegar mais rápido a sua casa em Ubatuba [no litoral norte de São Paulo]. Tem muita gente ganhando dinheiro e estamos atentos a isso.” No grupo de consorciados, que terá o primeiro sorteio em meados de junho, a maioria dos participantes é de profissionais liberais, executivos e fazendeiros.
Diante da demanda por esse tipo de consórcio, que superou as expectativas da Unilance, outras empresas de avião ofereceram parcerias para que cartas de crédito para suas aeronaves também fossem vendidas. Hoje, o consórcio trabalha apenas com duas empresas norte-americanas, que têm representantes no Brasil. “O mercado de aviação ainda está engatinhando no Brasil, mas enxergamos um grande potencial. Percebemos que há um público que quer comprar seu próprio avião, que sentiu o gostinho andando em um de um amigo.”

Ainda que haja muito mercado para ser explorado, principalmente pelas empresas de consórcios, o Brasil só perde para os Estados Unidos quanto ao número de aeronaves executivas. De acordo com dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), atualmente existem 1.225 aeronaves no país, contra 17.937 nos Estados Unidos. Depois do Brasil, aparecem Canadá (1.117), México (1.035) e Alemanha (664).

A oferta de bens de elevado valor também se estende a outros tipos de máquinas, como ultraleves e barcos e até máquinas agrícolas, que chegam a custar R$ 1 milhão.
Apesar de recente, a oferta de aviões e helicópteros por meio de consórcio já anima o setor. Para o presidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), Paulo Rossi, essa forma de pagamento começa a ganhar a preferência dos consumidores, atendendo a diferentes classes sociais. A previsão da entidade é que o crescimento de vendas de cotas, considerando todos os tipos de consórcio, seja da ordem de até 8% em 2011.

“A gente fica muito feliz que esses nichos estejam sendo explorados. O consórcio é um mecanismo de compra programada, de investimento. A melhor opção para quem comprar um avião ou um helicóptero, por exemplo, e não tiver pressa, é entrar em um consórcio.”
A demanda por esse tipo de bem, pago por meio de consórcio, pode ser consequência do momento vivido pelo país, que, ao mesmo tempo em que cresce, se vê obrigado a aumentar as taxas de juros para segurar o avanço da inflação. “Esse momento de juros altos já pode ser um reflexo das medidas de contenção de crédito. Se continuar assim, é esperado que a venda de cotas aumente ainda mais”, disse

Pegadinha no Helicoptero

Jato estabelece 13º recorde de velocidade entre cidades




Cinzas se dispersam e voos na América do Sul começam a ser retomados


A situação dos voos internacionais brasileiros melhorou nesta quarta-feira depois que dezenas de decolagens para a América do Sul foram canceladas na véspera pelas cinzas expelidas por um vulcão no Chile.
Segundo dados da empresa que administra os aeroportos do brasileiros, Infraero, apenas 5 de 28 voos internacionais tinham sido cancelados até às 8h, percentual de 17,9% ante índice de cerca de 40% na terça-feira.
O complexo vulcânico Puyehue-Cordón Caulle, no sul do Chile, entrou em erupção no sábado passado. A nuvem vulcânica, que atingiu uma altura de 12 quilômetros na direção sudoeste-noroeste, chegou à capital Buenos Aires na terça-feira, fechando aeroportos argentinos e afetando operações no Chile, Uruguai, Paraguai e Brasil.
Em nota divulgada no final da terça-feira, a companhia aérea TAM  afirmou que a previsão era de que "os voos operem normalmente amanhã (quarta-feira) nos aeroportos de Buenos Aires (Argentina); Assunção e Ciudad del Este (Paraguai); Santiago (Chile) e Foz do Iguaçu (PR)". A companhia programou voos extras para transportar passageiros afetados pelos cancelamentos.
Também no final da terça-feira, as principais companhias aéreas que operam na Argentina começaram a retomar gradativamente serviços domésticos e internacionais com a dissipação da nuvem de cinzas.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

HELICÓPTEROS - MANOBRAS

Aeroportos da Copa terão R$ 5,6 bilhões em investimento, diz Infraero

Os aeroportos que serão utilizados nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo receberão, até 2014, investimentos de R$ 5,6 bilhões, estimou a Infraero nesta quarta-feira (1º).
Deste total, a própria estatal deverá investir R$ 5,2 bilhões. Os R$ 400 milhões restantes deverão ser aportados por investidores privados que assumirem a concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).
O leilão de concessão do aeroporto potiguar está previsto para 15 de julho, e será a primeira vez que um empreendimento deste tipo será concedido à iniciativa privada.
Na nota à imprensa em que anunciou os números, a Infraero não informou de quanto serão os aportes dos investidores privados que vierem a ser sócios da empresa nas futuras concessões dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF). A concessão desses três terminais foi anunciada na terça-feira (31) pelo governo.
Segundo a Infraero, os investimentos próprios se dividem entre 13 aeroportos que serão usados na Copa. O maior aporte está previsto para Guarulhos (R$ 1,27 bilhão), seguido por Brasília (R$ 748,4 milhões) e Viracopos, com (R$ 742 milhões).
Os demais aeroportos que receberão investimentos da empresa estatal são Confins (MG, R$ 408,6 milhões), Cuiabá (R$ 87,5 milhões), Curitiba (R$ 72,8 milhões), Fortaleza (R$ 279,5 milhões), Manaus (R$ 327,4 milhões), São Gonçalo do Amarante (R$ 168,9 milhões, apenas da parte da Infraero), Porto Alegre (R$ 345,8 milhões), Recife (R$ 19,8 milhões), Galeão (R$ 687,3 milhões); e Salvador (R$ 45,1 milhões).

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Pilotos do AF 447 fizeram de tudo; a queda durou uma eternidade, diz especialista

Retirado do Site UOL

Queda do voo 447 da Air France durou 3 minutos e 30 segundos, diz BEA 
Os três pilotos do voo AF 447 da Air France fizeram de tudo para manter o avião no ar, afirmou Jorge Barros, especialista em segurança de voo, baseado no relatório preliminar divulgado nesta sexta-feira pelo BEA - Escritório de Investigação e Análise da França. De acordo com o especialista, o desligamento do piloto automático e a falta de noção da real velocidade da aeronave foram os motivos principais que levaram à queda do Airbus.
Às 23h10min05s, o piloto automático se desliga e permanece assim até a queda do avião no Oceano Atlântico. A velocidade do lado esquerdo do avião oscila muito e os pilotos não têm registro do lado direito.
"É muito difícil pilotar um avião 'nas mãos', ou seja, sem ajuda do piloto automático. A tripulação jamais desligaria o piloto automático em pleno voo. Isso, ao meu ver, se deu por um problema técnico. Um fato raro e anormal", contou Barros. "Depois eles sentem falta de uma indicação real de velocidade. Os tubos de piton (sensores de velocidade) apresentaram problema. Essa combinação deixou o controle do voo muito difícil", completou.
Em menos de um minuto, os pilotos receberam indicações diferentes de velocidade do lado esquerdo do avião e nos instrumentos de voo.  Uma delas indicava uma queda acentuada de potência do motor, o que pode ter levado os pilotos a terem tomado uma atitude errada. Os sensores de velocidade estavam congelados.
O avião também oscila a altitude durante o mesmo período. "Ninguém sobe para 38 mil pés sem motivo. É como dirigir um carro no meio da pista e, do nada, ir parar no acostamento", explicou.
Para Barros, os três minutos e meio que os pilotos tiveram para tentar manter o avião no ar "são uma eternidade". “As informações do relatório deixam claro que eles fizeram de tudo para continuar voando. Ocorreu uma falha do sistema do avião por motivos que todos ainda desconhecem”, afirmou.

Leia o relatório preliminar sobre as caixas-pretas do AF 447

Retirado do Site Terra


Rota do voo divulgada no comunicado do BEA

O órgão responsável pelas investigações do acidente com o voo AF 447 na França, o BEA, publicou nesta sexta-feira um comunicado sobre as primeiras constatações obtidas pelo estudo das gravações contidas nas caixas-pretas da aeronave. Segundo o escritório francês, a composição da tripulação estava em conformidade com os procedimentos do operador e os dois copilotos estavam na cabine. O comandante de bordo, que estava em repouso, voltou para a cabine cerca de 1 minuto e meio após a retirada do piloto automático.

Leia o comunicado na íntegra:Balanço da investigação sobre o acidente do voo AF 447 ocorrido em 1º de junho de 2009
Este texto foi traduzido e publicado pelo BEA a fim de facilitar a leitura pelos falantes brasileiros. Tão exata quanto a tradução possa ser, é o texto original em francês que deve ser considerado como o trabalho da referência histórico do voo
No domingo, 31 de maio de 2009, o Airbus A330-203, matrícula F-GZCP, operado pela Air France foi programado para efetuar o voo regular AF447 entre o Rio de Janeiro Galeão e Paris Charles de Gaulle. Doze tripulantes (3 PNT, 9 PNC) e 216 passageiros estão a bordo. A partida está prevista para as 22h00.
Às 22h10 a tripulação tem permissão para ligar os motores e deixar o pátio. A decolagem ocorreu às 22h29. O comandante de bordo é PNF, um dos copilotos é PF.
O peso na decolagem é de 232,8 t (para um MTOW de 233 t), e inclui 70,4 toneladas de combustível.
À 1h35min15 s, a tripulação informou o controlador ATLÂNTICO que passou o ponto INTOL e anuncia a seguinte estimativa: SALPU às 1h48 e ORARO às 2h00. Ela também transmite o seu código SELCAL e um teste é realizado com sucesso.
À 1h35min46s, o controlador pediu que ele mantenha FL350 e informe sua estimativa para o ponto TASIL.
À 1h55, o comandante de bordo desperta o segundo copiloto e diz "(...) vá tomar o meu lugar".
Entre 1h59min32s e 2h01min46s, o comandante de bordo assiste ao briefing entre os dois copilotos, onde PF disse principalmente que "o pouco de turbulência que você acabou de ver (...) devemos encontrar outras mais à frente (...) estamos na camada, infelizmente não podemos subir muito mais agora porque a temperatura está diminuindo menos rapidamente do que o esperado" e que "o logon com Dakar falhou". O comandante de bordo deixou a cabine.
A aeronave se aproxima do ponto ORARO. Ela voa em nível de voo 350 e à velocidade Mach de 0,82; a atitude longitudinal é de cerca de 2,5 graus. O peso e o centro de gravidade do avião são de cerca de 205 toneladas e 29%. O piloto automático 2 e auto-impulsão são ativados.
Às 2h06min04s, o PF chamou os PNC e lhes disse que "em dois minutos devemos atacar uma área mais agitada do que agora e devemos tomar cuidado lá" e acrescenta "eu lhe ligo logo que sairmos de lá".
O tempo universal (TU) é a referência de tempo utilizado na aviação.
As 2h08min07s, o PNF propõe "você pode, possivelmente, levar um pouco para a esquerda (...)". A aeronave começou uma ligeira virada para a esquerda; o desvio em relação à rota inicialmente seguida é de cerca de 12 graus. O nível de turbulências aumenta ligeiramente e a tripulação decide reduzir o Mach para 0,8.
A partir das 2h10min05s, o piloto automático e em seguida a auto-implusão são desativados e PF anuncia «eu tenho os comandos. A aeronave rolou para a direita e PF exerce uma ação à esquerda e de elevação do nariz. O alarme de perda dispara duas vezes. Os parâmetros registrados mostram uma queda brutal de cerca de 275 kt para 60 kt da velocidade mostrada do lado esquerdo e poucos momentos depois a velocidade mostrada no instrumento de resgate (ISIS).
Nota 1: apenas as velocidades mostradas no lado esquerdo e no ISIS foram registradas no registrador de parâmetros; a velocidade mostrada no lado direito não foi registrada.
Nota 2: o piloto automático e a auto-impulsão permaneceram desligados até o final do voo.
As 2h10min16s, o PNF disse "perdemos as velocidades» e em seguida «alternate law (...)".
Nota 1: a incidência é o ângulo entre o vento relativo e o eixo longitudinal da aeronave. Esta informação não foi apresentada aos pilotos.
Nota 2: em regras alternative ou directe, as proteções em incidência não estão mais disponíveis, mas um alarme de perda (stall warning) é ativado quando o maior dos valores de incidência válidos excede um determinado limite.
A atitude da aeronave aumenta gradualmente para acima de 10 graus e leva a uma trajetória ascendente. PF exerce ações de pique e alternadamente da direita para a esquerda. A velocidade vertical, que tinha atingido 7.000 pés/min, diminuiu para 700 pés/min e a rolagem varia entre 12 graus à direita e 10 graus à esquerda. A velocidade mostrada à esquerda aumentou brutalmente para 215 kt (Mach de 0,68). A aeronave se encontra então a uma altitude de cerca de 37.500 pés e a incidência registrada é de cerca de 4 graus.
A partir das 2h10min50s, o PNF tentou por várias vezes chamar o comandante de bordo.
Às 2h10min51s, o alarme de perda soa novamente. Os manches de controle de impulso são colocados na posição TO/GA e o PF mantém sua ordem de elevar o nariz. A incidência registrada, de cerca de 6 graus no disparo do alarme de perda, continua a aumentar. O estabilizador horizontal regulável (PHR) passa de 3 para 13 graus de levantar o nariz em 1 minuto aproximadamente; ele permanecerá nesta última posição até o fim do voo.
Quinze segundos depois, a velocidade mostrada no ISIS aumenta abruptamente para 185 kt ; ela é consistente com a outra velocidade registrada. PF continua a dar ordens de elevar o nariz. A altitude da aeronave atinge o seu máximo de cerca de 38.000 pés, sua atitude e sua incidência são de 16 graus.
Nota: a inconsistência entre as velocidades indicadas no lado esquerdo e na ISIS durou pouco menos de um minuto.
Às 2h11min40s, o comandante de bordo retorna à cabine. Em poucos segundos, todas as velocidades registradas se tornam inválidas e o alarme de perda pará.
Nota: quando as velocidades medidas são inferiores a 60 kt, os valores medidos das incidências são considerados inválidos e não são considerados pelos sistemas. Quando são inferiores a 30 kt, os valores de velocidade por si só são considerados inválidos.A altitude está, então, em cerca de 35.000 pés, a incidência ultrapassa 40 graus e a velocidade vertical é de aproximadamente -10.000 pés/min. A atitude da aeronave não excede 15 graus e os N1 dos motores estão perto de 100%. A aeronave sofre oscilações de rolagem que atingem por vezes 40 graus. O PF exerce uma ação no manche no limite para a esquerda e de levantar o nariz, que dura cerca de 30 segundos.
As 2h12min02s, o PF disse "eu não tenho mais nenhuma indicação", e o FNP disse "não temos nenhuma indicação que seja válida". Neste ponto, os manches de comando de impulsão estão na posição IDLE, os N1 dos motores estão em 55%. Quinze segundos depois, o PF faz ações de pique. Nos instantes que se seguem, houve uma diminuição da incidência, as velocidades tornam-se novamente válidas e o alarme de perda é reativado.
Às 2h13min32s, PF disse "vamos chegar ao nível cem". Cerca de quinze segundos depois, ações simultâneas dos dois pilotos nos mini-manches são registradas e PF diz "vamos lá, você tem os comandos".
A incidência, quando é válida, está sempre acima de 35 graus.
Os registros param às 2h14min28s. Os últimos valores registrados são velocidade vertical de -10.912 pés/min, velocidade de solo de 107 kt, atitude de 16,2 graus de elevação do nariz, rolagem de 5,3 graus à esquerda e um rumo magnético de 270 graus.
Novos fatos estabelecidos
Nesta fase do inquérito, além dos relatórios do BEA, de 2 de Julho e de 17 de Dezembro de 2009, os novos fatos a seguir foram estabelecidos:
- A composição da tripulação estava em conformidade com os procedimentos do operador.
- No momento do evento, a massa e o centro de gravidade estavam dentro dos limites operacionais.
- No momento do evento, os dois copilotos estavam na cabine e o comandante de bordo em repouso, este último voltou para a cabine cerca de 1 minuto 30 s após a retirada do piloto automático.
- Houve uma inconsistência entre a velocidade indicada no lado esquerdo e a indicada no instrumento de resgate (ISIS). Durou pouco menos de um minuto.
- Após o desligamento do piloto automático:
a aeronave subiu para 38.000 pés;
o alarme de perda soou e o avião entrou em perda;
as ordens de PF foram principalmente de elevar o nariz;
a descida durou 3 min 30 s, durante o qual a aeronave permaneceu em situação de perda. A incidência aumentou e se manteve acima de 35 graus;
os motores estavam em funcionamento e sempre responderam aos comandos da tripulação.
- Os últimos valores registrados são atitude de 16,2 graus de elevação do nariz, rolagem de 5,3 graus na esquerda e velocidade vertical de -10.912 pés/min.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Moradores do Alto da Lapa se unem contra helicópteros

Retirado do Site UOL.

Os moradores do Alto da Lapa, bairro residencial na zona oeste de São Paulo, lançaram um abaixo-assinado na semana passada contra o ruído dos helicópteros, comuns no local.
O bairro não deveria ser rota dessas aeronaves. Há quatro anos, a rota que passava sobre o bairro foi desativada --mas, quando esteve lá, a reportagem viu cinco helicópteros em 20 minutos.
O Ministério Público Federal e o Estadual investigam os desrespeitos à regra.
Segundo Rodrigo Duarte, presidente da Associação Brasileira dos Pilotos de Helicóptero, o bairro fica perto de duas rotas em operação. O sobrevoo no local só acontece em casos excepcionais, afirmou ele, como coberturas jornalísticas por emissoras de TV.
Outra possibilidade é a saída das rotas predeterminadas em razão da presença de urubus, disse Duarte.



Helicóptero é fotografado entre árvores no Alto da Lapa, em São Paulo; moradores se unem contra as aeronaves.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Dificuldades para se tornar um Piloto.

- "Você não vai ser piloto"
- "Você não vai conseguir passar nas provas"
- "Você não tem capacidade física"
- ‘’È muito dinheiro’’

Essas frases geralmente você escuta de pessoas próximas
Querendo oprimir seu sonho de ser um piloto.

Mais a questão é que muitos entram nessa, pela idéia de salário, e claro pela fantasia de se tornar um PILOTO.
Porem nem todos pensam no tempo, dedicação, paciência... dinheiro... bastante dinheiro envolvido nisso.

Quando a decisão de se tornar piloto chega, junto com ela vem toda a preparação para enfrentar as grandes dificuldades. Estudar bastante, assumir os riscos, conseguir uma boa grana pra pagar as horas de vôo... Tudo entra na balança. Mas o que definitivamente não entra  é a cota extra de paciência para lidar com imprevistos nas pequenas coisas, que são muitas e fogem ao nosso controle.

"Você não vai ter vida social", "É muito complicado",
"Você não vai conseguir ter uma família", "Custa caro e ganha pouco".

Caso sua vontade realmente é de se tornar um piloto,
você deve ter muita força de vontade, foco e objetivo.
E acima de tudo gostar do que faz.

Todos relatos que analisei na Internet dizem praticamente a mesma coisa:
Todos estão realizados com suas profissões.
Fica nítido que não escolheram somente a profissão, mais que isso já corre em suas veias.

Quem enfim entra por pura ilusão, acaba desistindo logo nas primeiras aulas, por não se identificar.

Poucos se esforçam e mantem seu objetivo, driblando as dificuldades no caminho para ser tornar piloto.


terça-feira, 24 de maio de 2011

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

CASO AEROCLUBE DE PIRACICABA

Aeronáutica apura erros em aula de instrução

Coronel que apura causas de queda do avião que matou rio-pretense e mais 3 pessoas aponta irregularidades ocorridas durante o voo.


A Aeronáutica vai investigar se houve erros durante a aula de instrução de voo que terminou com a queda de um bimotor e a morte de quatro pessoas, entre elas o rio-pretense Jean Carlos Capelin, 30 anos, na noite desta segunda-feira, em São Pedro, região de Piracicaba.

De acordo com o coronel Ricardo Beltran Crespo, do Seripa, durante um voo de instrução devem estar a bordo apenas  instrutor e aluno. “Nesta aeronave havia mais duas pessoas que não tinham função nenhuma”, disse.

O Seripa (Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) também quer saber por que o aeroclube de Piracicaba demorou para comunicar o desaparecimento do avião à Aeronáutica.

“O Seripa só foi comunicado na manhã de terça-feira. A aeronave desapareceu às 22h29. A comunicação deveria ter sido imediata. Há indícios que tem algo de errado com o aeroclube”, afirmou o coronel.

Ainda segundo Crespo, durante um voo de instrução é necessário que uma pessoa do aeroclube acompanhe todo o trajeto da base. Mas isso não aconteceu no dia do acidente. “Já temos informações de que não havia ninguém no local”, afirmou o coronel.

OUTRO CANAL


Após três tentativas a Record finalmente conseguiu levar o braço direito de Datena no "Brasil Urgente" (Band). O piloto de helicópteros mais famoso da TV, comandante Hamilton, já assinou com a emissora e vai começar na nova casa na primeira semana de junho.
Mas e o Datena? "Ele está triste. É a pessoa que melhor usa o helicóptero para trabalhar na TV", disse Hamilton ao blog. Há pouco tempo a Record também tentou levar Datena da Band, mas ainda não conseguiu. Hamilton e Datena formavam uma boa dupla nas rondas aéreas sobre a cidade. Juntos conseguiram as melhores audiências do "Brasil Urgente".
Na Record,  o piloto vai manter seu tradicional giro matinal pela cidade de São Paulo atrás de notícias e também deve voar atrás das novidades para o noticiário do meio-dia.
Ex-parceiro de Gugu nos tempos de SBT, Hamilton diz que foi contratado para o jornalismo, mas não descarta participar do "Programa do Gugu" se for preciso.
"A Record está com vontade de investir em helicópteros. E, até hoje, sempre demos audiência com isso", diz ele.
Danilo Verpa/Folhapress

terça-feira, 17 de maio de 2011

Marrone cai em contradições em entrevista ao Fantástico - 15/05/2011

REPORTAGEM EXIBIDA PELO FANTASTICO.


Jornal diz que dados de caixa-preta do voo 447 apontam erro dos pilotos.

Do G1, com agências internacionais *

O jornal francês “Le Figaro” informa nesta terça-feira (17) que análise inicial do conteúdo de uma caixa-preta do Airbus da Air France que fez o trágico voo 447, entre Rio e Paris, em 31 de maio de 2009, exime de culpa a Airbus, fabricante do A330 que caiu com 228 pessoas a bordo, e aponta para erro dos pilotos. Agências internacionais de notícias reproduzem a informação do períódico.
Em um artigo intitulado 'A pista do erro da tripulação se confirma', o jornal francês diz ter tido acesso a dados preliminares da análise das caixas-pretas que seriam repassadas pelos investigadores ao governo francês. Segundo o "Le Figaro", os investigadores tentam agora determinar se o erro dos pilotos é puramente humano ou incumbe também a companhia aérea Air France, proprietária do avião, o outro acusado.
A Airbus, diz o jornal, já teria informado, em um comunicado a todos os seus clientes no mundo que, com base nas informações da investigação, não há nada tecnicamente de errado com suas aeronaves.  
A informação, porém, não foi confirmada pelo Escritório de Investigação e Análise (BEA, na sigla em francês), órgão que investiga acidentes aeronáuticos.
De acordo com o BEA, a informação é um “tributo ao sensacionalismo, uma afronta ao respeito dos passageiros e tripulantes que morreram”.
O BEA informou, em nota em seu portal, que “qualquer informação sobre a investigação de outra fonte é nula se não for confirmada pelo BEA”. Segundo o escritório, a investigação “é longa e meticulosa” e “nesta fase do inquérito nenhuma conclusão pode ser tirada”.
"A captação da totalidade dos dados contidos nas gravações sonoras e dos parâmetros do voo nos dão quase certeza de que vai ser possível esclarecer o acidente", indicou o BEA no comunicado.





Uma das caixas-pretas do voo 447 foi apresentada em Paris. (Foto: Arquivo/Mehdi Fedouach/AFP)


Segundo o BEA, todos os dados contidos nas caixas-pretas foram recuperados e estão em ótimo estado, de acordo com comunicado divulgado na segunda-feira (16).
Os gravadores de voz e de dados do avião da Air France foram retirados do Oceano Atlântico na última semana. Estavam a quase 4 mil metros de profundidade e foram resgatados após o uso de um submarino inteligente.
O primeiro gravador a ser aberto foi o que contém os dados do voo. A outra caixa-preta contém as informações do Cockpit Voice Recorder (CVR), que possui a gravação de voz na cabine.
De acordo com o jornal, especialistas do BEA estão tratando de determinar se o erro foi exclusivamente humano e também estão levando os investigadores a se concentrarem nos procedimentos adotados pela tripulação após a falha inicial das sondas que medem a velocidade.
O BEA descartou divulgar informações parciais sobre o conteúdo das gravações. As primeiras conclusões podem exigir meses. O relatório final sobre o acidente deve ser divulgado apenas no início de 2012.
O Comando da Aeronáutica enviou, na terça-feira (10), para a França um oficial especialista em abertura e de gravação de caixas-pretas para acompanhar a leitura os gravadores recuperados em alto-mar.
As operações de resgate dos corpos das vítimas serão retomadas por volta do dia 20 de maio, quando deverá ocorrer a troca da tripulação do navio. Dois corpos foram retirados do mar.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

SOLAR IMPULSE

Uol Noticias 13/05/2011




Um avião experimental movido totalmente a energia solar realizou seu primeiro voo internacional nesta sexta-feira.

O aparelho chamado Solar Impulse ("Impulso Solar", em inglês) saiu do aeroporto de Payerne, na Suíça, em direção a Bruxelas, na Bélgica.

A viagem de doze horas é um teste para a capacidade do Solar Impulse de fazer percursos usados por aviões comerciais.

No ano passado, a aeronave já bateu o recorde de maior tempo de voo obtido por um avião movido a energia solar, ficando no ar por 26 horas, 10 minutos e 19 segundos.

O Solar Impulse, que tem capacidade para apenas um tripulante, já realizou diversos voos dentro da Suíça - como entre os aeroportos de Genebra e Zurique, por exemplo.

"Pilotar uma aeronave como a Solar Impulse pelo espaço aéreo europeu e pousar em um aeroporto internacional é um desafio incrível para todos nós, e o sucesso disso depende do apoio das autoridades", diz o piloto e co-criador do avião, Andre Borschberg.

Em um prazo de até três anos, a equipe do Solar Impulse planeja realizar voos transatlânticos e completar uma volta ao mundo, sempre em missões tripuladas

EXAME MÉDICO



Para quem está prestes a fazer o Exame Médico da Clinica Neurocare em Campinas.
Segue abaixo o depoimento de um aluno do curso que já o fez:

O primeiro passo para poder começar a voar o documento que atesta que você é fisicamente e psicologicamente apto a voar.
Então lá fui eu, na Clinica Neurocare, em Campinas para fazer uma longa bateria de exames. Cheguei as 6:50, acreditando que não haveriam muitas pessoas, até descobrir que haviam cinqüenta e cinco pessoas para PP Inicial, além das revalidações. Foram 30 minutos só para ir até a recepção e pegar os formulários que deveria preencher, com itens que iam desde informações pessoais, limitações de saúde, além de questões para escrever a primeira coisa que viesse a sua cabeça. Seguindo pelo oftalmologista foi constatada que minha visão, que já necessita de lentes corretivas para longe, estava em 20/30. Não era perfeita, mas como o limite para o CCF de 2a classe é de 20/40, foi tudo bem. Segui para a audiometria: Um som muito baixo mesmo, tem que prestar bastante atenção. Além disso, exames de laboratório, eletro encefalograma, eletrocardiograma, dentista, otorrino, cardiologista, além do teste psicotécnico, onde tive que identificar figuras semelhantes, e no segundo teste fazer vários traços em seqüência, segundo um exemplo que devia ser copiado. Nada difícil, mas um pouco cansativo ficar fazendo os traços, além de requerer bastante atenção. Os exames terminaram 12:30, mas era necessário esperar para retirar o documento. Em um certo momento, os nomes dos aprovados começaram a ser chamados, e você começa a rezar para ouvir seu nome. Quando ouvi o meu, fui até a bancada, assinei o documento, podendo finalmente ir embora. Isso já eram três horas da tarde. Foram oito longas horas de espera e exames, mas que com certeza vão valer muito a pena.

Guilherme - Aluno do Curso.

Obs: Portanto , Vá preparado !

O Piloto.

Se você está interessado na profissão de Piloto de Helicoptero, concerteza
já ouviu falar em José Hamilton Alves da Rocha. Não ?
Então meu amigo verifique se este é a profissão que quer seguir mesmo.
Estamos falando do famoso Comandante Hamilton, que aparece sempre
sobrevoando os céus da cidade de São Paulo, em busca de noticias e fatos corriqueiros
do nosso cotidiano.



Hamilton é formado em Engenharia Elétrica e Comunicação Social.
Iniciou sua carreira em 1983, com o surgimento do helicoptero para fins televisivos.Foi o pioneiro nesta área.
Em 1986 entrou no meio artistico, trabalhando para televisão e cinema.
Alem de pilotar a maquina ainda atua como reporter fazendo a narrativa de ocorrências e monitoramento
de trânsito na cidade de São Paulo.
Trabalhou em diversas emissoras de televisão, dentre elas:
Rede Globo, Tv Cultura, SBT, RedeTV, Manchete, Rede Bandeirantes.
Atualmente trabalha junto do apresentador e jornalista Datena.
Nos programas "São Paulo Acontece" e "Brasil Urgente"

terça-feira, 10 de maio de 2011

SITUAÇÕES INUSITADAS NO DIA A DIA DE UM PILOTO

Discussão entre controlador e Piloto


 



Decolagem arriscada!!


  

Pouso Perfeito em Plataforma

 

Marrone diz em nota que nunca assumiu comando de helicóptero

Do G1 SP

Aeronáutica investiga se cantor pilotou aparelho que caiu no interior de SP.
Piloto afirmou que cantor pilotou durante trecho entre Curitiba e Rio Preto.


A  assessoria da dupla sertaneja Bruno e Marrone divulgou em seu site, nesta terça-feira  (10), que o cantor afirmou nunca ter assumido o comando do helicóptero antes da queda no dia 2, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.  No acidente, Marrone teve escoriações. O piloto Almir Carlos Bezerra, de 49 anos, perdeu o pé esquerdo e o primo e secretário do artista sofreu fratura crânioencefálica e perfuração do abdômen.  A Aeronáutica investiga se Marrone pilotava o aparelho.
"Marrone informou que prestou voluntariamente esclarecimentos à comissão do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), da Aeronáutica, e esclareceu nunca ter assumido o comando da aeronave, mesmo porque não é habilitado para tal função.  Ele admitiu auxiliar o piloto quando o mesmo precisava consultar algum mapa ou carta", informou a nota.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Já Pensou em ter um Simulador de Voo em sua casa ?

Agora é possível você ter em sua casa os produtos para simulação de voo da Saitek




Isso irá tornar os seus voos no flight simulator muito próximo à realidade e também lhe dará um alto grau de treinamento em rotinas operacionais como num voo real.

Os instrumentos são vendidos em módulos e você poderá montar o seu simulador como quiser.
Os produtos da Saitek estão à venda com excelente preços e condições na Loja Piloto Brasil.

Acesse:

Piloto Brasil

O Preço é um pouquinho salgado, mais vale a pena.